A mulher e o trabalho eclesiástico
Alexandra Costa de Santana do Rosário1
1 Bacharel em Comunicação Social – Relações Públicas pela Escola Superior de Ensino Empresarial e
Informática (ESEEI). Graduanda do Curso de Bacharel em Teologia da Faculdade Evangélica do Paraná
(FEPAR). E-mail: alexandra.curitiba@hotmail.com.
2 Mestre em Psicologia. Teóloga, Pedagoga e Psicóloga. Especialista em Arteterapia. Professora da Faculdade
Evangélica do Paraná e da FAE. E-mail: aquarelavirtual@hotmail.com.
Flávia Diniz Roldão 2
Resumo
O presente artigo busca refletir acerca da emancipação da mulher, suas lutas, seus desejos e suas conquistas ao longo dos séculos; Discutir o impedimento e preconceito contra a liderança e o exercício do ministério eclesiástico pelas mulheres em determinadas igrejas evangélicas;
Bem como compreender a função da mulher na atualidade com fundamentos bíblicos. Por meio de revisão de literatura, identificou-se que por muito tempo o mundo foi regido por normas masculinas, sem direito à participação feminina, influenciando até mesmo os autores dos textos bíblicos. São discutidos fundamentos para a visão de alguns líderes eclesiásticos que concordam e dos que não aceitam o ministério ou a liderança eclesiástica feminina. São apresentados argumentos baseados na Bíblia demonstrando que já existiam atuação e liderança feminina no início do ministério cristão. Há uma discussão, com base no contexto em que a Bíblia foi escrita, que tentará esclarecer que tal impedimento não tem respaldo nos textos bíblicos. Procura contextualizar as influências que os autores bíblicos tiveram da cultura de sua época, procurando ressaltar as transformações ocorridas na atualidade e assim, identificar que a mulher pode atuar em conjunto com o homem, sem distinção de funções no que se