A mulher e o mercado de trabalho

Introdução A partir da década de 90 especialmente o mercado de trabalho brasileiro vem abrindo mais portas para mulheres. O motivo? Muita coisa mudou, as mulheres vão mais a escola, aumentam seu conhecimento e deixam muitos homens atrás. Começaram a lutar por seus direitos de igualdade e investir no maior patrimônio que tem, si mesmas. Não é mais só a mãe de família que tem o dever de educar os filhos e cuidar da casa, alem de o número de filhos ter diminuído várias tem que chefiar a família e deixar os maridos cuidando do lar. Muita coisa ainda terá que mudar as mulheres ainda não ocupam os cargos mais altos e mesmo quando conseguem uma boa colocação ganham menos, por mais que façam um trabalho igual e tão bem feito quanto o do homem, a principal causa é o preconceito da sociedade com a mulher.

Inserção da mulher no mercado de trabalho no Brasil Desde o início da industrialização no Brasil, as mulheres estão presentes no mercado de trabalho. A partir do ano de 1970 cresceu significativamente o número de mulheres que desempenhavam alguma atividade remunerada e, com a intensa abertura econômica, investimentos baixos e terceirização da economia na década de 1990, a mulher continuou cada vez mais tendo inserção nesse mercado. No Brasil, as mulheres já representam cerca de 30% dos trabalhadores. As mulheres se concentram mais nas atividades de educação, saúde, comércio e trabalho de escritório. Na indústria, a presença delas é maior nos setores de alimentação, têxtil e eletrônica. As atividades domésticas continuam sendo executadas na maioria das vezes, mas essas atividades ainda têm alguma vantagem sobre a atividade industrial, pois permite frequentes mudanças de posição. Geralmente encontramos maior número de mulheres em funções secundárias e com baixa qualificação, desenvolvendo atividades que exigem maior atenção, agilidade, destreza, rapidez, repetitividade, delicadeza de movimentos, dedicação e sensibilidade, características essas que