A mulher desde os primordios
Contudo, é graças à mulher que a nossa espécie continua.
A mulher, na minha opinião, é um ser único, é como alguém afirmou “ a flor mais sublime que a natureza deixou na Terra pelo seu perfume, pelo seu falar carinhoso e pela sua maneira de conseguir tudo o que anseia”. Como dizem os poetas, a mulher assemelha-se a uma rosa que exala perfume nos momentos mais tensos.
Foi ela quem inspirou os grandes pintores, os grandes escritores de textos literários, foi ela quem inspirou os músicos a criarem as mais belas canções.
A mulher é então um ser a que posso chamar de romântico, frágil e único. Contudo, para além da faceta, de mãe, feminina, mulher, etc., a mulher pode também ser trabalhadora, participativa e capaz de contribuir de algum modo para a evolução dos tempos e da nossa sociedade.
A meu ver, é necessário que a imagem de uma mulher que serve apenas para fazer anúncios de produtos industriais, mostrando o seu corpo, ou mesmo para fazer filmes de pornografia deve ser eliminada.
A mulher não deve ser vista de maneira diferente, deve ser considerada como um ser vivo e ter os mesmos direitos que os homens.
Penso que a mulher deve de assumir uma postura de ser humano e exercer a sua actividade de acordo com as suas posses, situação social ou grau de intelectualidade. Um fraco grau de intelectualidade contudo, não deve permitir o desrespeito.
Foi a partir da Revolução Francesa, em 1789, que o papel da mulher na sociedade começou a alterar-se. A exploração e limitação dos direitos marcaram essa