A morte para as religiões

A morte para as religiões
Catolicismo
Para os católicos, a morte é uma passagem. Para eles não existem mortos, mas vivos e ressuscitados por Deus que recebem a vida eterna. Os seguidores do catolicismo acreditam que a morte é o batismo definitivo, o caminho para a vida eterna. Para eles, corpo e alma são uma só coisa. A reencarnação não é aceita nessa religião. Candomblé
De acordo com a crença do candomblé, as pessoas são formadas por alguns elementos constitutivos perecíveis e imperecíveis. A parte imperecível é chamada de ORI (cabeça interna, destino). Os seguidores do candomblé acreditam na continuidade da vida por meio da continuação da força vital. O ORI volta dentro da mesma família, mas em outro corpo.
Hinduísmo
No Hinduísmo, a morte consiste antes de qualquer coisa num rito fúnebre, acompanhado de algumas fórmulas encantatórias destinadas a impedir que o fantasma do defunto volte à terra para perturbar os vivos. Uma vez cumprida a cerimônia, os trespassados ganham a morada de Yama, deus da morte. Tornam-se Padres, os “Pitris”, e entram na imortalidade. A morte apresenta-se como um desaparecimento momentâneo da terra, se não houve ruptura do ritmo da transmigração pela Libertação no decurso da última existência.
Protestantismo
Os protestantes acreditam que a morte é apenas uma passagem para outra vida e não aceitam a reencarnação. Para os protestantes, existe o céu e o inferno. O julgamento ocorre pelas ações da pessoa em vida, e também pela fé que ela teve em Deus , na palavra de Deus e pelo amor ao Senhor. Islamismo
Os seguidores do islamismo, acreditam que a morte é uma passagem desta vida para outra eterna. "Quem fizer o bem será julgado por Deus e vai para o paraíso. Quem fizer o mal também será julgado e irá para o inferno", diz Abdul Nasser, secretário-geral da Liga Juventude Islâmica do Brasil. Os muçulmanos acreditam que o corpo após a morte não significa mais nada, mas a alma continua tendo valor. A morte se dá, portanto, quando