A morte em diversas religiões
Budismo: No budismo, a palavra "morte" significa "o que vai nascer". Porque o que morre no mundo material, na verdade esta nascendo no mundo espiritual. Depois de passar para o mundo espiritual, onde vive durante um período que pode variar de alguns anos a dezenas, centenas ou mesmo milhares de anos, o ser humano renasce no mundo físico. Durante o curso de sua vida terrena, ou à medida que vai executando as suas tarefas, o homem acumula – de modo consciente ou inconsciente – impurezas e máculas em seu corpo espiritual. Quando as doenças ou a velhice deterioraram o seu corpo físico, impedindo-o de cumprir as suas tarefas, ele abandona o corpo e volta para o mundo espiritual.
Espiritismo: A morte , para os espíritas, é a exaustão dos órgãos, da matéria. É necessária porque com a morte a matéria se decompõe, sendo possível formar novos seres.
Islamismo: Os ensinamentos do Islam sobre a morte é de que ela não é a aniquilação do individuo, que o elimina da existência, e sim que é uma passagem de uma vida para outra e por mais que se possa lamentar, nada trará os mortos de volta à vida ou modificara o decreto de Deus, Altíssimo. Aquele que crê deve receber a morte, do mesmo modo como recebe qualquer outra calamidade que possa atingi-lo, com paciência e dignidade, repetindo o versículo alcorânico: ‘’Somos de Deus e a Ele retornaremos.’’ (2:156)
Judaísmo: A vida após a morte é fundamental na crença judaica. Na morte, a alma e o corpo, que formavam uma entidade, se separam. O corpo é enterrado e volta à matéria perdendo toda sua conexão com a Vitalidade. Já a alma é eterna, e se transfere deste mundo para o próximo, um mundo totalmente espiritual.
Cristianismo: Para o crente, a morte não é o fim da vida, mas o início de uma plena, sublime e eterna comunhão com Deus. As visões sobre o que acontece após a morte dentro do Cristianismo variam entre as denominações. A Igreja Católica considera a existência do Céu (religião), para onde vão os