A morte de Cristo
Mateus 27, 45.
Introdução
Poderia-se, começar esta reflexão com um apelo ao direito adquirido pela morte de Cristo, e dizer que não podemos passar por isto, ou por aquilo. Poderia dizer que somos detentores de tudo o que é bom e nada vai nos impedir, em ter nossas vitórias, poderia dizer também que outrora éramos doentes e agora não o somos, pois, Cristo levou sobre si nossas dores e nossas feridas, enfim, poderíamos usar “N” situações e nos tornarmos prisioneiros de nós mesmos, e continuarmos enganados quanto ao propósito da vinda de Cristo entre os homens. Então,o que sua morte diz?
Desenvolvimento
Mateus após fazer uma descrição detalhada das vias do martírio, relata o momento da morte do Mestre:
Da hora sexta ( meio dia), até a hora nona( 15 Horas), houve trevas. Nota-se uma mudança na ordem natural das coisas.
A natureza com todo seu ciclo rende ao Criador seu tributo.
É incrível, mais esquece-se de render tributos ao Senhor Jesus por sua extrema coragem, ao entregar-se para morte de cruz.
Ele tinha tanta humanidade quanto nós a temos, as dores de sua carne eram tão intensas quanto as que podemos ter.
Seguidamente, Mateus descreve que Jesus ao sentir-se abandonado por Deus clama em alta voz, mencionando o porquê daquilo.
Nesse exato momento Jesus experimenta a mesma condição que desde o jardim do Éden o homem passara a experimentar, a distância de Deus, pela circunstância do pecado.
Jesus, passa a viver seus últimos momentos como homem sobre a terra, levando sobre si o título de afligido de Deus, aquele que que sente a aflição da humanidade.
Uma descrição maravilhosa é feita por Mateus, quando de fato sua morte ocorre.
O véu do Santuário se rasga, a separação entre o homem e