A moreninha
Jéssica: As obras de Joaquim Manuel de Macedo, independentemente de formulas, apresentam o universo das atenções das classes altas e medias da corte brasileira em meados do século XIX, com a fidelidade de um cronista que observa atentamente os costumes.
Giovanna: Suas tramas se desenvolvem a parti de namoros e casamentos e são recheados de mistérios, desencontros, fofocas, tal qual se encontram ainda hoje em livros e telenovelas.
Larissa: Iniciador do romance brasileiro, Joaquim Manuel de Macedo foi o primeiro escritor a se dedicar a esse tipo de obra. Foi ele quem adaptou as características de nosso país e de nossa historia o romance, surgido na Europa.
Manuelle: Preocupado em fixar em seus escritos o modo de vida e os costumes da antiga capital da nação brasileira, criou uma obra que tem grande valor como documentário: nela vamos encontrar o cotidiano fluminense do segundo império, em seus mínimos detalhes, um retrato preciso desta época de nossa historia.
Icaro:A linguagem de Macedo é simples, próxima do coloquial, o que torna a narração e os diálogos, além de acessíveis ao púbico leitor, cheios de leveza e vivacidade, adequando-se com perfeição ao tipo de romance que ele se propôs fazer.
Homem de muitas profissões
Jõao: Escritor do Romantismo brasileiro em prosa urbana, nasceu na cidade de Itaboraí, estado do Rio de Janeiro, em 1820. Diplomou-se em Medicina, porém nunca exerceu a profissão de médico, lecionou no Colégio Pedro II, como professor de História, foi deputado duas vezes pelo partido liberal, chegando a recusar o cargo de ministro do exterior em 1864 e tornou-se mais conhecido na literatura.
Matheus: Além da prosa, foi também poeta, dedicou se a o jornalismo e a entidades culturais, professor particular dos filhos da princesa Isabel, historiógrafo e escritor de livros didáticos, fundou com os escritores Gonçalves Dias e Araújo Porto Alegre a revista Guanabara, da qual foi o redator e diretor.
Vinicius: O primeiro