A Mina de Ouro
Capítulo 2: Ouro no Fluxo Sr. Bob Woods, após uma resistência inicial e insistência de Mike, resolve visitar a empresa de Phil, conhecida como IEV (de “Industrial Extreme Vacuum”, ou seja, “Vácuo Industrial Extremo”). Suas condições para ajuda-lo eram de não se envolver com as pessoas e que façam exatamente o que ele sugerir, sem reclamar. A proposta estava em avaliar os problemas de perto e observar as possibilidades de aumentar a eficiência da fábrica em pouco tempo.
Durante a visita pelo chão de fábrica Bob foi acompanhado por Phil, Mike e Amy Cruz, gerente de R.H. Phil explicou sobre o processo, as peças e o produto final. O produto final é uma caixa de metal, gabinete, onde se encontram mecanismos de disjuntores, um para cada circuito. As cápsulas inseridas nos dispositivos, mecânicos e elétricos, cortam o circuito que previne as sobrecargas em instalações industriais de alta potência elétrica. Os mecanismos e os gabinetes são manufaturados e inseridos nos painéis elétricos que os clientes enviam.
Essa nova tecnologia permite inserir mais disjuntores protegendo assim mais circuitos em apenas um gabinete. São produzidos quatro tipos de caixas de disjuntores STR, QST-1, QST-2 e DG. O produto com maior frequência de vendas é o STR, o qual protege mais circuitos.
Bob observou o fluxo de materiais, de pessoas, e identificou os principais desperdícios e ineficiências existentes no processo. Sua preocupação era no estoque gerado e na ineficiência do processo. Optou por fazer uma análise de cada etapa começando pelo final, onde se encontra o famoso ouro, ou seja, o produto final. Existem fluxos onde o valor flui e fazendo um estudo, podem-se perceber as dificuldades da empresa em entregar os produtos com baixo custo e qualidade no prazo solicitado e acabar com o estoque. E uma maneira de eliminar o estoque é reduzindo os desperdícios, para produzir mais sem aumentar o custo fixo.
Bob percebeu no processo que a empresa possui muitas