A metrópole e a vida mental
Todos lutavam pela sua própria liberdade, mas foi nos acontecimentos do século XVIII, que Simmel, concretiza á liberdade do homem á fundo, havendo também sua individualidade.
Principalmente no ramo trabalhista, onde teve reconhecimento por seu próprio esforço, porém, mesmo sendo único e insubstituível, dependia de outros indivíduos para conclusão de seus papéis. Ele cita também que nos tempos antigos, o comprador sempre tinha contato com o vendedor, sabendo de onde vinha a mercadoria, quem a produzia. Mas nos dias atuais, quase ninguém tem contato com outro, e se quer tem o interesse de saber, como foi feita a mercadoria, e principalmente quem a fez.
Vivendo no nosso mundo tão complexo, qualquer estimulo nervoso vindo do ser humano, é causada pela convivência em sua cidade grande, e ao mesmo tempo “tumultuada”. Onde todos só pensam em seu bem-estar. Entre tantas intelectualidades e modernismo, o individuo adotou sua atitude blasé, essa tal diferença que é encontrada pela maioria, não existindo entre elas as relações humanas com antigamente. Elas só se preocupam no tão sonhado, conforto, sucesso e posição na sociedade, causando esse distanciamento, dentro da sociedade.
O individuo cria em sua vida, uma bolha em volta dele, uma atitude de reserva, onde em seu pensar, tem seus próprios limites, e nunca devem ser ultrapassados. Isso acaba surgindo, um sentimento de frieza, egoísmo, onde pode vim com tudo, um sentimento indesejado, como o desprezo, trazendo vários conflitos na sociedade metropolitana.
O homem se tornou moderno, rodeado de intelectualidades, e se transformou em uma dos piores calculistas que