A mercadoria
A mercadoria é objeto que tem uma qualidade, isto é, uma qualificação até qual limite que este pode ter valia para o homem.
Para os economistas, o “Valor”, entenda-se por valor de troca e a riqueza (valor de uso), é a propriedade das coisas, valor de uso do homem. Por isso, implica a troca para o sentido de prioridade. O valor de uso se define por pelo atributo do homem, valor atributo das mercadorias.
“Um homem ou uma comunidade é rica, uma pérola ou um diamante é valioso…
Uma pérola ou um diamante tem valor como pérola ou diamante” (p. 92)
Marx mostra isso numa comparação. 20 metros de linho pode custar 10 quilos de café, 5 quilos de chá, 50 barras de ferro, pois não havia no momento um valor simbólico para definir o quanto custa cada mercadoria, como é o caso do dinheiro que serve como uma mercadoria de troca, seria um objeto intermediador para a troca de mercadorias.
A mercadoria acaba tendo definida o seu valor isto é, o seu valor social, para qual finalidade e usabilidade que a mercadoria vai atender o ser humano.
Pois até agora ninguém descobriu cientificamente, ou por métodos químicos a fórmula do valor de troca do ferro, linho, leite, açúcar ter o valor que é determinado hoje.
Eu vejo que Marx questiona a capacidade do ser humano em procurar qualificar valores e qualidades do tipo de bem que o homem vai precisar naquele momento para suprir as necessidades psicológicas ou físicas.
Por isso, quanto mais necessário, quanto mais o homem precisar do bem no momento, a mercadoria passa a ter um valor maior.
Pois para quem cobiçar a mercadoria o mais breve possível, terá que pagar aquilo que vai satisfazê-lo.
E nos dias atuais a mercadoria é desde um lápis, isto é a mercadoria, que custa X reais, que é a mercadoria (valor) de troca para adquirir o bem.