A menina que roubava livros
Data: 04/06/2014
Docente: Joelma Cristina
Discente: Nelma Mota
Curso: Pedagogia II Semestre
Resenha crítica: A menina que roubava livros Em relação a direção, o filme se mostra realmente surpreendente, embora este não seja o ponto mais forte dele. O diretor Briam Percival, que se arriscou em dirigir uma adaptação cinematográfica, uma vez que sua área de atuação era mais na TV (fez ótimos episódios da série Downton Abbey ), realmente surpreendeu a alguns ele pecou um pouco em não abusar mais da capacidade de Geoffrey Rush, que é um excelente ator e representa Hans Hubermann, o pai adotivo da garota Liesel , que é a protagonista do filme. Liesel, por sua vez, é representada pela jovem Sophie Nelisse, uma garota que não tem lá toda essa fama e é considerada por muitos como desconhecida, mas não deixa a desejar: a cada expressão facial dela é possível notar seus sentimentos, e sobe muito bem representar a protagonista. Em relação a Emily Watson, a atriz pecou um pouco por atuar de uma forma muito normal, sem muitos ápices e sem muita emoção deixando tudo meio automático. Um dos principais pecados do filme se dá em relação ao seu ritmo: o filme varia muito em suas cenas, de forma que tem uma continuidade nas sensações que passam a quem assiste, parecendo algo forcado, o ponto foco é o seu final repentina : o diretor realmente abre muitas histórias durante, o filme, e na final, temos duas únicas cenas que dão conclusão a toda obra, podendo ter deixado algumas pontas desamarradas, o que gera realmente decepção aqueles que amam comparou o livro com o filme já que o livro é escrito de uma forma genial. E agora os pontos positivos: primeiramente, a trilha sonora. Amenina que roubava livros não é um daqueles filmes em que todas as cenas contam com uma música no seu fundo, o que pode ser uma das explicações pelo clima estável do filme, mas quando temos uma