A medicina no oriente antigo
História e introdução à medicina
Profº: Dr. João Bosco Botelho
Aluna : Berenice Antoine Feghali 1º período Turma :02 Matrícula: 1312020008
Comparação entre as medicinas assírio-babilônica, indiana e egípcia
É fato que a medicina desses povos, estava intimamente ligada as crenças religiosas de cada um. Na sociedade mesopotâmica,assim como na sociedade indiana acreditava-se que a doença era originária de alguma falta do indivíduo, que por esta foi castigado (castigo dos deuses para os mesopotâmicos e karma de uma vida anterior para os indianos), portanto, para os mesopotâmicos o primeiro passo para a cura era a confissão do doente, para que assim pudesse ser purificado,já para os indianos a penitência era totalmente necessária para a cura.
Os egípcios,apesar do grande avanço na descrição de diversas enfermidades,não criaram nada teórico que fugisse ao poder dos deuses.A figura do médico,como especialista social, estava bem evidenciado nas sociedades da Babilônia e do Egito.No entanto,vale ressaltar que no Egito as pessoas que tinham acesso à Medicina-oficial eram aquelas ligadas ao poder, o restante da população tinha acesso à Medicina-empírica.
Para os babilônicos,o mais importante órgão do corpo era o fígado,visto que este é o mais sanguíneo,por isso considerado o centro da vida,achavam que quem o entendesse saberia dizer quando e como uma doença acometeria uma pessoa.Para os egípicios o sangue também tinha grande significado,porém, a respiração era mais importante,e assim os pulmões,visto que acreditavam que as doenças eram causadas pelos ventos que carregavam deuses ruins. A higiene, também, foi fator de grande importância para tais sociedades, principalmente as egípcia e indiana,que já sabiam a necessidade de cuidados com a saúde pública para a profilaxia de doenças.Com a construção de locais públicos para banho e construção de fossas para a eliminação de dejetos.Destacando a diferenciação da higiene