a massificação cultural
A mundialização dos mercados de consumidores intensificou os fluxos de novos produtos de acordo com padrões de consumo cada vez mais homogéneos. Deste modo, as ETN que atuam como gestores globais veem as suas estratégias compensadas e os seus lucros a aumentar.
Mas a cultura global esta a difundir-se devido aos americanos. Eles estão a transformar os hábitos e os costumes mundiais através do desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação.
A aculturação é como que inevitável dado que as estratégias de marketing e publicidade são cada vez mais agressivas e essa informação chega a qualquer canto do mundo tornando o mercado mais massificado.
Embora a difusão de ideias e imagens enriqueça o mundo, há um risco de reduzir as questões culturais às leis do mercado, negligenciando a comunidade, o costume e a tradição.
Os fenómenos de resistências à uniformização cultural
As pessoas viajam com maior frequência e percorrem distâncias mais longas;
A televisão chega a comunidades que vivem nas áreas mais remotas da china;
É possível ouvir música portuguesa em Tóquio;
Ver filmes africanos em Banguecoque.
Para muitas pessoas a globalização é estimulantes e ajuda a promover a constituição de uma sociedade mundial, com valores e princípios éticos defendidos universalmente por todos os cidadãos visto que existe uma maior interação entre culturas.
Outras pessoas receiam que os seus países percam os seus valores e princípios éticos pois cada vez mais imigrantes trazem novos costumes.
Muitas comunidades e indivíduos não se reconhecem numa cultura mundial que, embora fundada sobre os valores como a liberdade, os direitos humanos e a democracia, tem um caracter hegemónico e submete as identidades nacionais e locais à sua lógica. A mundialização do sistema económico capitalista alterou as condicionantes locais da nossa vida – relações de vizinhança, família alargada, valores comunitários tradicionais – perdem importância.
O ritmo