A lógica do inglês atípico (The logic of nonstandart englis)

A lógica do Inglês atípico ( não padrão)
W. Labov, “The logic of nonstandart English”, Georgetown Monographs ons Language and Linguistics, vol 22, 1969, pp. 1-22, 26-31
Resenhado por Hilter Gomes VIDEIRA (Mestrando do Curso Ciências da Linguagem da Universidade Federal de Rondônia / UNIR, 2009)

No mundo em que vivemos a linguagem está presente em cada uma de nossas atividades individuais ou coletivas. As linguagens se cruzam se completam e se modificam, acompanhando o movimento da transformação do ser humano. A língua pertence a todos os membros de uma comunidade como ele á um código aceito convencionalmente, um único indivíduo é capaz de criá-la ou modificá-la. A fala, entretanto, é individual e seu uso depende da vontade do falante.
Cada um de nós começa a aprender sua língua em casa em contato com a família, imitando o que ouve e apropriando-se, aos poucos do vocabulário e das leis combinatórias da língua.
Em contato com outras pessoas, na rua, na escola, no trabalho observamos que nem todos falam como nós. Essas diferenças no uso da língua constituem as variedades lingüísticas.
Como se sabe, a língua Portuguesa surgiu na Europa de uma maneira bastante espontânea, começando pelos povos ibéricos ocidentais. É uma língua portanto, de origem romana falada nos guetos pelos soldados e alguns colonos romanos. Estudar variações lingüísticas no contexto sócio-econômico-cultural brasileiro é gratificante. Um país heterogêneo, não poderia ser diferente com a Lingüística, ou seja, temos um rico linguajar.
Labov, em seu livro Língua e contexto social, com persuasão, afirma-nos que no transcorrer da década passada os sociólogos que pesquisaram os

problemas educacionais das escolas do gueto levavam os problemas para o lado da classe social da criança, não considerando o conhecimento prévio por ela adquirido em outro lugar, valorizando apenas a linguagem ensinada na escola, principalmente
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os alunos negros. Pois, suas teorias são