A lógica aristotélica
1. Silogismo Condicional * É um silogismo constituído por duas premissas: a maior (preposição condicional) e menor, que nega ou afirma um dos membros da premissa maior, isto é, nega ou afirma o antecedente e/ou nega ou afirma o consequente.
Ex: Se chover, fico em casa. Está a chover. Logo fico em casa.
Antecedente - chover
Consequente – consequente
* O silogismo condicional só é válido em dois casos:
- Quando se afirma o antecedente (Modus ponens)
- Quando se nega o consequente (Modus tollens)
1.1 Modus ponens (silogismo condicional afirmativo) * Quando a premissa menor afirma o antecedente da premissa maior, o silogismo é válido. * Quando a premissa menor afirma o consequente não é válido concluir afirmando o antecedente.
Ex: Se chover então o chão fica molhado. Choveu. Logo, o chão ficou molhado.
Falácia da afirmação do consequente. (O chão pode ter ficado molhado por outros motivos).
Falácia da afirmação do consequente. (O chão pode ter ficado molhado por outros motivos).
Ex: Se chover então o chão fica molhado. O chão ficou molhado. Logo choveu.
1.2 Modus tollens (silogismo condicional negativo) * Quando a premissa menor nega o consequente da premissa maior, o silogismo é válido. * Quando a premissa menor nega o antecedente não é válido concluir negando o consequente.
Ex: Se aquecermos o ferro, então ele dilata.
O ferro não dilatou.
Logo, o ferro não foi aquecido.
Falácia da negação do antecedente. (O ferro pode dilatar-se devido a um aumento de temperatura).
Falácia da negação do antecedente. (O ferro pode dilatar-se devido a um aumento de temperatura).
Ex: Se aquecermos o ferro, então ele dilata. Não aquecemos o ferro. Logo, o ferro não dilatou.
2. Silogismo Disjuntivo * É aquele em que a premissa maior estabelece uma alternativa entre dois termos, de modo a que se a premissa menor