A Língua de Eulália
Este trabalho visa apresentar de forma sucinta os estudo e reflexões realizados a cerca do livro
―A Língua de Eulália: Novela Sociolinguística‖ de Marcos Bagno. Ao discutir a variação lingüística, o autor citado, argumenta que falar diferente não significa falar errado e que o que pode parecer erro, dentro do português não-padrão, tem uma explicação lógica. A obra é desenvolvida por diálogos entre uma lingüística aposentada e três universitárias.
Palavras-chave: Variação lingüística; Português Padrão; Português NãoPadrão.
INTRODUÇÃO:
O presente trabalho tem como objetivo apresentar os pontos destacados por Bagno (2006), em ―A Língua de Eulália: Novela Socilinguística‖. O qual mostra que na comparação entre o português-padrão e o português-nãopadrão o maior preconceito apontado não são exatamente as diferenças linguísticas, mas sim, as diferenças sociais, mostrando que esses preconceitos são comuns, como: o étnico, o negro, o sexual; o cultural, além dos socioeconômicos: como a valorização do rico e o desprezo pelo pobre, entre outros. No decorrer do trabalho pretende-se exemplificar alguns pontos destacados, buscando relacionar os dados apreendidos do texto com minha vivência. Para tal, as situações vividas serão descritas.
Por fim, busca-se ainda, apontar alternativas de combate ao preconceito para com a variação lingüística.
DESENVOLVIMENTO:
Marcos Bagno
inicia
seu
livro
―A Língua
de
Eulália:
Novela
Sócioloinguística‖, nos apresentando três universitárias, Vera que tem 21 anos e é estudante de Letras, Sílvia da mesma idade que cursa Psicologia e Emília
de 19 anos que está no primeiro ano de Pedagogia. Ambas, professoras do curso primário em um colégio de São Paulo.
As jovens vão passar as férias de inverno em Atibaia, interior de São
Paulo, na casa de Irene, tia de Vera, professora de língua portuguesa e lingüística aposentada que continua estudando,