A Língua Brasileira de Sinais
Introdução
Este trabalho irá apresentar sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Cultura Surda nas perspectivas médica, educacional e cultural, mostrando-nos a realidade, os obstáculos enfrentados na prática docente e diversas atividades e recursos que podem ser desenvolvidos em uma sala de aula regular que apresenta alunos surdos ou com alguma deficiência auditiva. Facilitando assim o trabalho do professor, tornando suas aulas produtivas e envolventes além de incluir e valorizar seus alunos surdos sem descriminá-los e excluí-los, mostrando que todos são capazes e importantes como qualquer outro aluno ou indivíduo.
1º Relatório:
A surdez nas perspectivas médica, educacional e cultural, e a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Cultura Surda
Por meio de pesquisas e referências podemos ressaltar que a Surdez no ponto de vista médico é categorizada em níveis do ligeiro ao profundo, classificando-se também em deficiência auditiva. Esta apresenta os seguintes tipos de grau de perda auditiva: Perda auditiva leve (o indivíduo apresenta uma leve dificuldade na audição, geralmente não necessita de uso de aparelho auditivo), perda auditiva moderada (pode interferir o desenvolvimento da fala e linguagem, mas não impede o indivíduo de falar), perda auditiva severa (o indivíduo apresenta muita dificuldade na fala e linguagem, mas com o uso do aparelho auditivo pode receber informações através da audição e assim desenvolvê-las) e por fim, a perda auditiva profunda (nesse nível a fala e a linguagem dificilmente ocorre).
Nas perspectivas educacional a surdez é vista como uma incapacidade da criança aprender a falar naturalmente, por via auditiva. Enfatizando que a criança surda pode aprender a falar, mesmo que apresente dificuldades ela é capaz de aprender como qualquer outro indivíduo.
Com isso, o