a luz
COMPONENTES:
ALINE
LUANA
Teorias e Cores
Os capítulos anteriores trataram das teorias físicas que relacionavam as propriedades dos corpos materiais. Na natureza existe uma entidade que é imaterial, essa entidade é a LUZ, a disciplina que a estuda é a Óptica. Durante muito tempo seu estudo foi centralizado ao da visão.
Uma das Teorias da antiguidade explicava que a visão não era obtida pela penetração da luz no interior do olho, mas por uma função do olho que apreendia o objeto observado. Mas essa teoria não explicava nossa incapacidade de não ver na escuridão. O estudo da cor exemplifica essa dificuldade. Na idade média era aceita a opinião que o vidro colorido agia sobre a luz branca que o atravessava e o transformava em luz vermelha.
Em 1666, Newton realizou uma experiência de refração onde fez passar um feixe de luz através de um prisma de vidro, onde o feixe de luz se dividiu em um espectro de cores diferentes que projetadas formavam uma mancha alongada, que formavam todas as cores do arco-íris.
Newton por razões místicas e particular acreditava ter visto 07 cores.
Vermelho, laranja, amarelo, verde, azul anil e violeta De acordo com Jean-Marc Lévy-Leblond os pintores da idade média não identificavam as sete cores do arco-íris.
Newton com os raios coloridos obtidos do primeiro prisma fez com eles atravessassem um segundo prisma, obtendo a reconstituição do feixe de luz branca.
Deduzindo que:
Sem modificar as propriedades da luz o primeiro prisma decompôs a luz, mostrando que a luz branca é a mistura de luzes de todas as cores. Newton e seus discípulos pensavam que as propriedades dos raios luminosos explicavam a impressão da cor.
Como a visão é muito mais completa que o tato não era fácil abstrair seus elementos.
Em função a esse ponto o poeta Johan
Wolfgang von Goethe fundamentou uma crítica ao método experimental newtoniano ele dizia que o experimento do prisma não constituía uma analise do fenômeno