A LUTA PELO DIREITO - RESENHA
Em épocas passadas, devido à maioria das pessoas serem analfabetas, as bibliotecas se tornavam um espaço restrito a uma pequena parte da sociedade, os intelectuais e estudiosos, e os textos eram grafados em tábuas de barro cozido, e assim armazenados. Com o passar do tempo, foram-se aperfeiçoadas e criadas novas técnicas para se armazenar e desenvolver o conhecimento, como exemplo, a criação do livro, que com eficácia colaborou para uma maneira mais fácil de armazenamento do conhecimento, e da locomoção de um lugar a outro com o mesmo. Porém, ao mesmo tempo de tal evolução, os pobres e analfabetos (maioria) continuavam sem ter o acesso à leitura, pois além do alto custo, a grande maioria eram de analfabetos. Com o passar do tempo, surgiram o rádio, a televisão e outros aparelhos tecnológicos que colaboravam para expandir o conhecimento pela sociedade em geral.
A partir do século XIX, o livro passou a ser entendido como uma forma de liberdade por parte da sociedade. Pessoas de baixa renda passaram a adquirir livros e consequentemente acabavam aprendendo e alargando seu conhecimento, o que até então era reservado apenas aos sábios e estudiosos. Desde então, o livro passou a ser considerado uma importante forma de comércio dá época, acarretando nos séculos seguintes um crescimento na produção e no consumo do mesmo por parte de toda a sociedade.
Contudo, com o surgimento de tecnologias mais eficazes, como, os meios de comunicação (rádio, o cinema e a televisão), já até citados, muitos se questionavam quanto ao fim dos textos escritos (livros), mas os meios eletrônicos são imprescindíveis,