A luta pela terra
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARABÁ
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO
A LUTA PELA TERRA
MARABÁ-PA
FEVEREIRO– 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARABÁ
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM EDUCAÇÃO NO CAMPO
Cleuzimar Gonçalves de Oliveira
Maria Aparecida Lessa
Rutilene dos Reis L. da silva
Artigo da disciplina História Social do Campesinato. Do curso Licenciatura Plena em Educação do Campo, Turma 2011. Professor: Rogério H. Almeida.
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MARABÁ-PA
FEVEREIRO– 2014
A luta pela terra no Brasil e na região Amazônica
O objetivo deste texto é mostrar a luta pela terra no Brasil desde o período colonial, até os dias atuais. A partir das leituras feitas durante a disciplina Historia Social do Campesinato.
A disputa pela terra no Brasil desde a colonização já foi feita com base na grande propriedade, na monocultura com mão de obra escrava, voltada para o mercado externo, a questão agrária conforme a discussão do autor (STEDILE, 2005) é explicada através da organização, a propriedade a utilização e o uso da terra.
A primeira formação do povo brasileiro que o autor Darcy Ribeiro chama de civilização brasileira, era organizada através de laços de parentesco, falavam a mesma língua, pertencia à mesma cultura, trabalhavam em regime de coletividade e a propriedade pertencia a todos.
Quando os Portugueses invadiram o Brasil antes de 1500, em média de 300 grupos indígenas já habitavam este território. A coroa portuguesa utilizando da força da igreja e de estratégia de domínio do poder econômico e militar da monarquia com utilização do uso de mão de obra dos nativos capturados e da mão de obra escrava dos negros nos sistemas de cultivo de monoculturas e produção extrativista para garantir os avanços