a luneta mágica

A LUNETA MÁGICA

Capítulo 01: O objeto mágico
Simplício é um rapaz que sofre de duas miopias, a física que o impede de ver a duas polegadas a frente e a miopia moral, que o empata de entender as verdades alheias ou de ajustar as suas ideias.
Simplício ficou órfão aos 12 anos de idade e acabou ficando pela responsabilidade de seu irmão mais velho, Américo, que ficou responsável por suas economias, da sua tia Domingas e sua prima Anica.
Certo dia, apesar de suas dificuldades na visão, foi convidado a participar de um júri, e lá conheceu o senhor Nunes, que fala sobre o Reis, um gravador de vidros que opera milagres e que com certeza, resolverá seu problema de miopia, e este mesmo senhor Nunes fica abismado porque a família de Simplício nunca procurou solução para seu caso.
Ao chegar ao armazém de Reis, este lhe dá uma variedade de lentes para experimentar e depois de testar todos os modelos do estoque, vê que nenhuma resolverá o problema de Simplício, sua miopia é muito forte.
Condoído, no entanto, com o martírio do rapaz, fala sobre um armênio, um mágico trazido por ele da Europa, para trabalhar em sua oficina.
Apesar de não acreditar em sua mágica, Reis decide levá-los até o gabinete do armênio, Reis levou-os até o misterioso gabinete e em se passando alguns minutos o armênio apareceu, ao conhecer Simplício, o armênio lhe diz que fará uma luneta mágica, mas, avisa-lhe também que em pouco tempo, ele terá a convicção de que é melhor ser cego do quê ver demais.
O armênio diz que pode resolver o problema de Simplício, mas, o adverte dizendo que: Você vai perceber que é melhor ser cego do quê ver demais, após 3 minutos fitando algo na luneta, terá a visão do mau, é a vingança da salamandra encravada na lente. Porém, além de 13 minutos é a visão do futuro, que o armênio o proíbe de ver para sua própria proteção.
Luzes, fogo e palavras mágicas, finalmente o mago entrega-lhe o objeto mágico!

Capítulo 02: A visão do mal
Ao voltar para casa com