A loucura não institucionalizada
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
A LOUCURA NÃO INSTITUCIONALIZADA
Elkiany Oliveira – A65iia-5
Kamylla Santos Barros – A45afh-0
Luiza Fiusa Pires – A6669a-4
Maria Das Dores O. Andrade – A7005a-9
Marinna Gonçalves – A633dd-3
Campus Flamboyant- Goiânia
2012
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
A LOUCURA NÃO INSTITUCIONALIZADA
Elkiany Oliveira – A65iia-5
Kamylla Santos Barros – A45afh-0
Luiza Fiusa Pires – A6669a-4
Maria Das Dores O. Andrade – A7005a-9
Marinna Gonçalves – A633dd-3
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina Práticas Sociais e Subjetividade, do Curso de Psicologia, da Universidade Paulista, Campus Flamboyant.
Professora Orientadora Ionara Rabelo
Campus Flamboyant- Goiânia
2012
SUMÁRIO
1. Introdução 4 2. Procedimentos 6 3. Discussão 14 4. Conclusão 16 Referências bibliográficas 17 Bibliografia 18
1. INTRODUÇÃO
A professora apresentou o tema em sala de aula e o grupo achou interessante, pois a partir do próximo período, os alunos terão maior vínculo com instituição psiquiátrica, presente na grade curso do curso de Psicologia.
A visão inicial sobre a loucura se resumia aos muros psiquiátricos, ou seja, a loucura institucionalizada. Havia uma visão mais fechada de loucura, mais semelhante a do senso comum, logo, esperava-se indivíduos em surto psicótico, de camisas de força, gritando, babando, literalmente se jogando na parede, falando coisas sem nexo, etc.
Para saber os relatos encontrados na mídia, pesquisou-se no site do Conselho Federal de Psicologia (C.R.P.) e também na mídia popular. Nesta, apesar de contestada pelo C.R.P., encontrou-se que os doentes mentais são conhecidos pela sua loucura, e não como indivíduos. O C.R.P. trás a perspectiva de que se deve mudar o olhar sobre os indivíduos acometidos por alguma enfermidade mental. Tal mudança deve recair sobre a rotulação destes que, quando possuem algum transtorno mental, passam a ser