A logica social do consumo
RESUMO A lógica social do consumo
A necessidade pode ser considerada como ingênua, pois assume um jeito como a causa para felicidade, sendo referência em toda a sociedade de consumo, revelando-se como a salvação do consumidor.
Sendo que a noção da felicidade não provém do afeto natural de cada indivíduo. O mito da felicidade é igual ao mito da igualdade, desde a Revolução Industrial e as Revoluções do século XIX foi transferida para felicidade, pois essa adota à primeira vista significado e função com consequências importantes quanto ao respectivo conteúdo, com isso para que a felicidade tenha ligação com o mito igualitário é preciso que ela seja mensurável, deve-se medir o bem estar através de objetos e signos do conforto.Sendo que a felicidade não necessita de provas.
Diante da declaração dos direitos do homem e do cidadão a felicidade é direito de cada indivíduo, por isso está distante de qualquer exaltação coletiva.
Todo e qualquer indivíduo possui as mesmas necessidades, pois o valor de uso dos objetos e dos bens são os mesmos. A finalidade de um objeto, pode ser o mesmo, porém o valor é agregado ao produto, por exemplo, uma caneta Bic e uma Montblanc possui a mesma finalidade, mas o sua diferenciação está acordada com o valor agregado ao produto.
Os mitos complementares do bem estar, estão ligados ao equilíbrio, ou seja o bem estar total para todos. As sociedades comunistas pregam o equilíbrio de necessidades individuais e sociais onde o processo de bem estar substitui a igualdade à transparência social das permutas (trocas), por isso nestas sociedades a revolução do bem estar substitui a revolução social e política.
A ideologia do bem estar é considerada como falsa, pois não é possível provar que as virtualidades de consumo se igualam, neste caso, a sociedade seria completamente igual, como por exemplo, a mesma moda, os mesmos programas de televisão.
A versão idealista, diz que o crescimento é