A linguística e o ensino do português
A Linguística ao longo do tempo sofreu diversas mudanças. É nítido perceber que enquanto alguns professores acompanharam essas mudanças, outros ainda estão presos no passado. Sem dinamizar ou desenvolver suas técnicas para melhorar o ensino. Com isso, pode-se perceber claramente a eficácia ou não, no que diz respeito à aprendizagem, e qual é o diferencial no que diz respeito ao professor. Este deve acompanhar as mudanças, estar constantemente aprendendo, afinal, “só ensina quem aprende”.
Uma criança quando entra na escola para ser alfabetizada, já é capaz de falar e entender a língua portuguesa com precisão. Esse processo de aquisição da linguagem começou a ser desenvolvida a partir do primeiro ano de idade, com três anos já é capaz de conversar com outras crianças e adultos. Quando quer dizer certa palavra que não conhece, cria maneiras, associa á as outras coisas, para dizer de maneiras indiretas o que pretendia. Estamos nos referindo á qualquer criança de qualquer parte do mundo, essas aquisições só não ocorrem quando a criança apresenta algum problema biológicos causado por patologia neurofisiológicas graves, porem esse quadro muitas vezes deve ser revertido e a pessoa pode reaprender a fazer o uso da ''fala''.
Quando há casos irreversíveis, a pessoa fica limitada a manifestar dor ou fome. Se a criança nessas condições é capaz de frequentar a escola, por que ninguém consegue viver o tempo todo com dor ou fome, ele pode recuperar forças físicas e mentais, aumenta sua capacidade de aprendizagem. As crianças não precisam de treinamento para falar, ela adquiriu essa capacidade no convívio com as pessoas.
Também aos três anos já é considerada um falante nativo de uma língua, nessa fase seu vocabulário é pequeno, ela é apenas capaz de entender mais as palavras do que á usa-las, mas isso é o suficiente para expressar aquilo que precisa quando sente fome, dor ou quer ter algum momento de lazer. O pequeno vocabulário das