A linguagem e o cerebro
Segundo, N. Geschwind, tanto as definições, quanto as delineações no campo do desempenho da Neurolinguística que encontramos espalhadas pela literatura produzida neste capitulo e em diferentes campos, revelam que as fronteiras que a delimita, é algo questionável e de grande investigação. Em 1848, com o “imortal” acidente de Phineas Gage (Na escola de Medicina de Harvard, em Boston, está o crânio de Phineas e a viga de ferro), a sua cabeça terá sido perfurada por uma enorme viga de ferro, e a ciência entendeu a partir daí, que a constituição do cérebro e a sua funcionalidade era de uma complexidade extrema, pois as capacidades cerebrais de Phineas não terão sido totalmente afectadas. Por conseguinte o interesse e a investigação dedicados às muitas funções do cérebro é inquestionável, existem diversas hipóteses no sentido de descobrir onde se localizam no cérebro, os centros das capacidades da linguagem, e de acordo com esta temática existem várias teorias. Franz Joseph Gall, por exemplo sugeriu que a