A linguagem humana

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS

GLEYCE TAVARES DA SILVA

ENSAIO
A LINGUAGEM HUMANA: DO MITO À CIÊNCIA

GOIÂNIA, junho de 2014.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
GLEYCE TAVARES DA SILVA

ENSAIO
A LINGUAGEM HUMANA: DO MITO À CIÊNCIA

Trabalho apresentado para avaliação do rendimento escolar na disciplina de
Leitura e Produção Textual, do curso de
Letras-Espanhol,
da
Universidade
Federal de Goiânia, ministrado pela professora Dra. Edna Faria.

GOIÂNIA, junho de 2014.

Este capítulo está organizado por meio de uma explicação mítica da linguagem e de outra cientifica. Desse modo, Fiorin (2012) afirma que a língua tem diversas funções, as quais são apresentadas uma a uma com suas respectivas definições e exemplos, para um melhor entendimento do leitor.
Segundo este autor: “O que é a linguagem?”, está subentendido na formulação dessa questão, e que o reconhecimento das línguas naturais, notadamente diversas, são manifestações de algo mais geral, a linguagem. Tal constatação fica mais evidente se pensarmos em traduzi-la para o inglês, que existe um único termo - language - para os dois conceitos - língua e linguagem.
É indispensável, então, que se procure diferenciar essas duas noções.
O desenvolvimento dos estudos lingüísticos levou muitos estudiosos a proporem definições da linguagem, próximas em muitos pontos e diversas na ênfase atribuída a diferentes aspectos considerados centrais pelo seu autor.
Fiorin (2012) ressalta que a linguagem é a capacidade específica da espécie humana de se comunica por meio de signos. Ele destaca ainda, que
“entre as ferramentas culturais do ser humano, a linguagem ocupa um lugar particular, porque o homem não está programando para aprender física ou matemática, mas está programado para falar, para aprender línguas.
Quaisquer que elas sejam.
“Desse modo, os seres humanos, independente de sua escolaridade ou de sua condição social, a menos que tenham graves problemas psíquicos ou neurológicos falam”.