A linguagem do brincar na prática educativa
Introdução 1
REFERENCIAL TEÓRICO 2
REGISTRO REFLEXIVO DE PESQUISA DE CAMPO 3
CONSIDERAÇÕES FINAIS 4
REFERÊNCIAS 5
ANEXOS 6
1 - INTRODUÇÃO
Os jogos e brincadeiras mudaram muito desde o começo do século até os dias atuais em qualquer cultura e contexto sociais. Esta pesquisa vem mostrar que é possível oferecer às crianças meios de ensino que lhe ofereçam condições de aprender.
Através da criatividade inovadora e prazerosa, há a estimulação do cognitivismo dos educandos, que são seres pensantes capazes de demonstrarem emoções e sentimentos interagindo em seu meio social.
O que antes era considerado apenas um passatempo para as crianças, os jogos e brincadeiras se tornaram grandes aliados na aprendizagem trazendo benefícios que nada pode substituir.
Porém, para a realização do lúdico na educação, há a necessidade de se observar alguns itens muito importantes. Como por exemplo, verificar o ambiente, se este é adequado aos alunos; se os materiais utilizados estão de acordo com o planejamento, etc.
O lúdico tem que está de acordo com o conteúdo de aprendizagem, ou seja, abranger o que se pede no contexto escolar.
O professor deve entender que os jogos e brincadeiras não podem fugir dos seus objetivos que é o aprender brincando. Isso quer dizer que não se deve apenas lançar as brincadeiras para as crianças e deixá-las à vontade, tem que haver o envolvimento por parte do professor junto aos alunos.
A proposta é ampliar o leque de conhecimentos que envolve o lúdico na arte de aprender e ensinar, tratando esse assunto de forma coerente.
Para que isso seja possível, alguns professores deverão mudar os padrões de conduta em relação aos seus alunos, deixando de lado pensamentos e atitudes tradicionais e entedendo que o lúdico pode funcionar como uma estratégia eficaz no desenvolvimento dos alunos em sala de aula.
Os jogos escolhidos pelos educadores deverão ser estudados e avaliados para suprirem de forma eficiente as necessidades dos alunos.