A linguagem de deus
Desde então tem sido o cientista que mais rastreou genes com vistas ao tratamento de doenças em todo o mundo.Collin conta como deixou de ser ateu para se tornar cristão aos 27 anos e narra as dificuldades que enfrentou o meio acadêmico, para revelar a sua fé.
As sociedades precisam tanto da ciência como da religião. Elas não são incompatíveis, mas complementares, explica o cientista. Um dos motivos de agregar Ciência é fé é por ser uma das necessidades mais fortes da humanidade, encontrar respostas para as questões mais profundas como por exemplo: o que acontece depois da morte?
O autor conta que em sua infância não tinha contato com questões religiosas até mesmo pela falta de incentivo de seus pais. Ao mesmo tempo ficava admirado com as descobertas de átomos e moléculas nas aulas de química da escola pública que frequentou, na faculdade estava convencido de que tudo no universo podia ser explicado com base em equações e princípios da física.
Com seu doutorado quase concluído, resolveu entrar para faculdade de medicina, no terceiro ano se deparou com uma situação que o fez começar a pensar sobre a existência de Deus. Nos primeiros anos no exercício da medicina, comprovou a força que a fé transmitia há vários de seus pacientes nos estados mais críticos.
Impressionado por esses exemplos, pediu conselhos a um ministro metodista, que lhe recomendou a leitura de Cristianismo Puro e Simples de C.S. Lewis - um livro que mudou sua vida. No inicio de sua leitura concluiu que a Lei Moral era um conflito com a filosofia, depois a Lei foi se esclarecendo e Collin começou a considerar a possibilidade de Deus estar olhando para ele.
Contudo, surgiu uma nova pergunta: Que tipo de Deus?
Na tentativa de explicar porque era ateu a Lei Moral o fez perceber que Deus é sagrado e justo, o que o obrigou a aceitar a