A leitura nas fases iniciais da escolarização
INTRODUÇÃO 6
1. A LINGÜÍSTICA E A ESCOLA 7
2. A COMUNICAÇÃO E A INTERAÇÃO COM O MEIO 8
3. A ESCOLA COMO FORMADORA DE LEITORES 9
3.1 REFLEXOS DE UM BRASIL NÃO-LEITOR 9
3.2 O PAPEL DO PROFESSOR 10
CONCLUSÃO 11
REFERÊNCIAS 12
INTRODUÇÃO
Incentivar as práticas de leitura é essencial no processo cognitivo de transformação da criança. O incentivo pela leitura deve estimular o desenvolvimento da capacidade reflexiva e critica relacionado com o processo de compreensão. Esta compreensão se da pela “leitura de mundo”, citado por Paulo Freire em seu livro “A Importância do Ato de Ler”, que também faz uma conexão com Frank Snith em seu livro “Compreendendo a Leitura”, onde ele esboça esta frase “leitura de mundo”, expondo o exemplo: “O que sabemos que nos permite distinguir a diferença entre gatos e cachorros? O que aprendemos que nos deu tal habilidade? É impossível dizer (Frank Smith)”. As crianças conseguem assimilar e distinguir cachorros e gatos, a isso Paulo Freire chama de “leitura de mundo”, associado aquele animal à palavra cachorro, que faz permanecer em sua memória por toda sua vida.
A LINGÜÍSTICA E A ESCOLA
Sendo a leitura elementar para que o ser humano possa ser introduzido na sociedade é indispensável que o professor ensine o nome da criança (e sobrenome), levando a ao reconhecimento deste, bem como as letras que o compõem e a forma como ele é pronunciado. Neste aspecto, a lingüística é uma importante ferramenta a ser avaliada no processo de alfabetização, visto que as variações lingüísticas e os diferentes contextos de uso das diversas variedades e modalidades da língua tem sido, por vezes, motivos de discussão sobre como a escola costuma avaliar os alunos que utilizam variedades de menos prestígio. Por falta de conhecimento o professor joga a culpa na criança pelo seu baixo desempenho na aprendizagem da leitura e escrita, atribuindo à sua suposta deficiência lingüística