A leitura como principal formadora da criticidade
Com base no Programa Super Ação do Instituto Ayrton Senna, e o nosso conhecimento prévio sobre a pedagogia crítica e o letramento crítico, e com o apoio de autores como Roxane Rojo, Paulo Freire, Martins, Ruth Rocha, discutiremos neste trabalho os parâmetros adequados ou possíveis para a formação de leitores críticos, com pensamentos analíticos, assim como o papel do professor no desenvolvimento do agente crítico e os métodos apropriados para a criação da sala de leitura.
A leitura torna o indivíduo autônomo e criativo, descobrindo um mundo totalmente diferente e levando-o a reflexão de novos conhecimentos.
Praticando a leitura nos tornamos leitores e a partir desta perspectiva que é essencial o conhecimento sobre a leitura desde a infância, pois será de fundamental importância para as suas percepções futuras, ajudando a solucionar problemas sofridos pela sociedade.
“Ler envolve diversos procedimentos e capacidades (perceptuais, práxicas, cognitivas, afetivas, sociais, discursivas, linguísticas), todas dependentes da situação e das finalidades de leitura, algumas delas denominadas em algumas teorias de leitura, estratégias (cognitivas, metacognitivas)”. ROJO, Roxane.Letramento e capacidades de leitura para cidadania.São Paulo:SEE:CENP,2004.
Assim, por meio da leitura é que a sociedade descobre mais sobre o mundo, lugares e situações diferentes. O hábito de ler possibilita maior facilidade na escrita sobre assuntos específicos, ampliar o vocabulário e o raciocínio, pois a leitura é um dos meios mais importantes para novas aprendizagens possibilitando a construção e o fortalecimento de novas ideias. Rocha acrescenta as ideias de Roxane quando afirma a descoberta de apreciar a leitura e salienta a necessidade das salas destinadas a