A lei do filho unico na China
Aluna: Simony Simão de Medeiros – 3º ano “B”
Introdução:
Atualmente, uma família típica chinesa inclui um homem e uma mulher casados, com um único filho, conhecida como família básica. Embora às vezes haja modificações, incluindo um ou os dois grupos de avós morando com eles, a porcentagem de famílias básicas continua a aumentar, acima dos outros tipos. Esse aumento não é nenhuma coincidência - é um reflexo direto das políticas de controle populacional do governo da China.
A Comissão Nacional para População e Planejamento Familiar da China (NPFPC) é um órgão estatal responsável pelo controle populacional, saúde reprodutiva e planejamento familiar em todas as províncias, regiões autônomas e municípios chineses. Em relação a isso, o órgão desenvolve políticas e regulamentações, organiza e coordena a publicidade e a educação e direciona e supervisiona a ciência e a tecnologia de reprodução. A NPFPC limita o número de filhos que os casais chineses podem ter, o que normalmente é conhecido como política do filho único.
Vamos conhecer mais um pouco dessa politica na China.
“A politica do filho único na China”
Historia:
A política do filho único, lançada pelo governo chinês no fim da década de 1970, consiste numa lei segundo a qual fica proibido a qualquer casal ter mais de um filho. Casais que tem mais de um filho são punidos com severas multas. Existem hoje cerca de 80 milhões de filhos únicos na China conhecidos como pequenos imperadores. É uma tentativa de controlar o crescimento da população que já passou os 1 bilhão e 300 milhões de pessoas e facilitar o acesso da população a um sistema de saúde e educação de qualidade.
Apesar de ser chamada de política do filho único, as regras oferecem uma série de exceções e ambiguidades, algumas existentes devido à ampla oposição ao limite. Por exemplo, em grande parte da China rural, a maioria das famílias pode ter um segundo filho, principalmente se a