A juventude politica
1. Introdução……………………………………………………………………1
2. Pergunta de Partida ……………………………………………………………………………….2
2.1. De que modo as instituições políticas constroem e influenciam a juventude, enquanto grupo social ………………………….…………………3, 4, 5, 6
2.1.2 Geração à Rasca………………………………………………….7
3. Bibliografia………………………………………………………………….8
4. Anexos………………………………………………………………………9
Introdução
Neste trabalho falaremos da juventude, enquanto construção social. Contudo analisaremos a priori de que forma a juventude é construída à luz do critério da política e da constituição portuguesa. Todavia, ainda antes de desenvolvermos a nossa problemática, exploremos de forma muito breve o conceito de juventude: o que é a juventude? Comparando-a com a idade adulta, e de que modo as instituições politicas encaram a juventude e influenciam-na. A pergunta de partida que colocaremos neste trabalho é a seguinte: De que modo as instituições politicas moldam e influenciam a juventude, enquanto grupo social autónomo?
A nossa pergunta de partida incidirá antes de mais aspectos relacionados com a situação actual do país. De que forma, a política molda a juventude, não deixando de realçar, porém, o carácter dinâmico, ativo e interventivo que a juventude exerce sobre a política. A geração à rasca, termo que desenvolveremos mais adiante, também é reflexo do fenómeno da crise económica e constitui acima de tudo o que entendemos por juventude, especialmente no caso português. Exploraremos a razão pela qual a juventude não se pode comparar a 40 anos atrás, situando-nos, por essa norma, no contexto do Estado Novo. As manifestações estudantis e as organizações políticas, como por exemplo as juventudes (socialista, comunista, por aí adiante), e as campanhas eleitorais de associações de estudantes, a importância do voto e da liberdade de pensamento constroem e influenciam o pensamento da população jovem, enquanto agente ativo na política portuguesa,