A justificação é pela fé e não por obras
Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus, não é o escritor da carta, embora seja o seu autor, fez uso do amanuense Tércio para escrevê-la em 16 capítulos conforme descrito no capítulo 16:22. A obra data do início de 58 d.C e tem a finalidade de falar sobre a Justificação pela Fé. Apresenta Jesus Cristo como divino, filho de Deus, prometido outrora por intermédio dos seus profetas nas sagradas escrituras e a sua filiação está ligada a duas origens de descendências, a da carne e a do Espírito, de quem recebeu a graça e o seu apostolado, os quais vieram pelo amor ao seu nome,Jesus, para obediência por fé. A carta está endereçada aos amados de Deus em Roma, possuidores de uma fé proclamada em todo mundo, cuja manisfestação é motivo de gozo. Paulo, homem consciente de suas obrigações, declara a sua ousadia em pregar o evangelho sem vergonha por reconhecer o poder de Deus nele para salvação dos homens. Porém, contrário a sua obediência, muitos homens conhecedores de Deus não o glorificaram, preferindo a corrupção, a idolatria e a prostituição à vida, mesmo sabendo da sentença de morte reservada para os que assim agem. Capítulo 2: Diz que todos são igualmente culpados perante Deus, por isso são indesculpáveis quando julgam. Preciso ter cuidado para não desprezar a bondade de Deus que nos leva ao arrependimento e que os homens duros, de coração impenitente, acumulam para si ira, para o dia do juízo de Deus. Este dia é um tempo determinado e conhecido somente de Deus, quando retribuirá a cada um segundo o seu procedimento pessoal: a vida eterna ou a ira (morte eterna). Esclarece acerca da lei sobre os que pecaram sem lei dizendo que, sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram, mediante lei, serão julgados. Entre estes estão os judeus, conhecedores da lei, que são indesculpáveis por contraria- la porque um verdadeiro israelita é cumpridor da lei, independente de ser