A invervenção do professor
Considerando que tanto as questões orgânicas como as culturais afetam diretamente os novos conhecimentos dos alunos com deficiência. Muitas vezes, pela cultura diferenciada, prévia ou adquirida em seu meio ou por “problemas orgânicos”, não os proibira de evoluir, desde que o professor e a escola assumam o olhar diferenciado diante da diferença como uma das diversidades humanas e não como um problema sem solução.
Assim esse aluno com deficiência, ao ter acesso à educação e ao processo ensino-aprendizagem, muitas vezes surpreende os professores, a escola, os psicólogos, enfim todos os envolvidos no processo de aprendizagem.
Atualmente a indústria exige muito mais do que um colaborador que repita tarefas, a indústria atual que deseja ser inclusiva não acontecerá se antes o individuo com deficiência não for qualificado e preparado, pois o trabalho industrial evoluiu e além de um colaborador com especialidade técnica, exige-se também que o individuo seja proativo e ágil em pensamento e resoluções conviva em equipe, conheça as mudanças que ocorrem e demonstre interesse em evoluir.
Diante disso o professor atual terá um perfil diferente daquele de anos atrás, tendo que observar o trabalhador contemporâneo apontando para as exigências de capacidades docentes básicas e gerais, entre elas, saber produzir criativa, critica e solidariamente, tendo iniciativa para prever, identificar e solucionar problemas, atuando com pensamento sistêmico, ajudando os alunos a agir com autonomia, sabendo utilizar os diferentes meios de comunicação para chegar às informações e para isso necessita-se um bom nível de escolaridade.
Avança-se historicamente, mas ainda falta muito para uma efetiva inclusão de alunos com deficiência na educação profissional e consequentemente no mundo do trabalho. A prática demonstra a evolução e novas teorias surgem para auxiliar esse ato de ensinar e qualificar para o trabalho aqueles