a intervenção humana e os desiquilibrios ambientais
Embora se evidencie mudanças climáticas, os Estados Unidos não assinaram o Protocolo de Kyoto, mas iniciaram pesquisas voltadas a reduzir a emissão de gases promotores do efeito estufa. Muitos países voltam seus esforços no sentido de minimizar, monitorar e compensar os reflexos decorrentes do desenvolvimento.
O Fórum Amazônia Sustentável reuniu nesta quinta-feira, 29, 187 empresas, governos locais e ONG’s e solicita do Presidente Lula a mobilização de todos os países no sentido de se selar um compromisso com força de lei internacional, com normas e legislação ambiental abrangendo técnicas de projeção, manejo e recuperação para assegurar a harmonia ambiental bem como dizer aos Chefes de Estado que “é absolutamente inaceitável adiar as decisões que devem ser tomadas em Copenhague”, em dezembro.
O consultor do Ministério do Meio Ambiente, Tasso Azevedo, defende que “O Brasil tem a obrigação de propor uma meta global. É preciso liderar para que os países desenvolvidos saiam do imobilismo”.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, encontra-se em Barcelona, onde participa de reunião preparatória para a Convenção das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-15), a ser realizada em dezembro, em Copenhague (Dinamarca). A proposta é debater conjuntamente com representantes dos principais países participantes da COP-15 e a presidência da convenção questões ainda divergentes e que possam comprometer as discussões que ocorrerão, especialmente em relação a ações de mitigação e fontes de financiamento de ações contra o aquecimento global.
A defesa do planeta