A INTERVENÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE ADOÇÃO
RESUMO
Esse artigo tem como objetivo analisar qual é a relevância da intervenção do Assistente Social na política de adoção, investigar o seu papel no judiciário, o motivo pelo qual ele é solicitado nessa área e identificar a importância do profissional nesse processo , que é pouco conhecido pela maioria dos alunos em formação. Mostrarei as bases e citações de autores sobre o tema, que por sua vez tem um conteúdo restrito, o foco desse artigo é ampliar o conhecimento sobre esse tema para aqueles que tem interesse ou ainda não conhecem. palavras-chave Assistente Social 1; adoção 2 jurÍdico 3; introdução O profissional de Serviço Social é requisitado na política de adoção para um acompanhamento interno e mais preciso, tanto com os pais que querem adotar, quanto com as crianças disponíveis a adoção. Hoje ele tem um papel muito importante, pois é baseado em seu relatório que o juiz decide o que fazer, tendo em vista o seu acompanhamento presencial através de entrevistas e visitas domiciliares que juntamente com seu conhecimento teórico lhes dão respaldo para emitir um laudo dando o seu parecer.Tem um papel fundamental pois cabe a ele elaborar um estudo social para verificar se os pretendentes estão aptos ou não a adotar e os orientar sobre o processo e as crianças disponíveis a adoção.
1 – O SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE ADOÇÃO
A adoção já passou por significativas mudança , essas alterações aconteceram e vem acontecendo em diversos momentos históricos, sua legislação , valores e conceitos sofreram inúmeras transformações na sociedade em diversos contextos social conforme a época em que insere. A primeira legislação brasileira a citar a adoção foi o Código Civil de 1916 e eram muitos os obstáculos impostos para aqueles que tinham o interesse em adotar uma criança, só a partir da Constituição Federal de 1988 que as crianças e adolescentes passam a ser vistas como sujeitos de direito e