A INTERVENCAO DO ESTADO NA ECONOMIA SEGUNDO KEYNES RESUMO
Diele Kreutz dk001423@fahor.com.br
Taínes Barbosa tb001420@fahor.com.br
Patricia Eveline dos Santos patricia@fahor.com.br
INTRODUÇÃO: John Maynard Keynes escreveu teorias que contribuíram para explicar o que estava acontecendo na economia no período histórico da grande depressão da década de 30. Em destaque duas teorias de Keynes, o princípio da demanda efetiva, onde ele afirma que é a demanda que gera sua oferta e a defesa na criação de políticas fiscais para que o governo interferisse na economia visando o crescimento econômico.
REVISÃO DE LITERATURA: primeiramente é importante relembrar o período histórico no qual as idéias de Keynes se inserem. De acordo com Hunt, “a Grande
Depressão dos anos 30 foi um fenômeno mundial, que afetou todas as grandes economias capitalistas” (Hunt, 1981, p. 428). Outro fato que influenciou o pensamento Keynesiano segundo Brue foi “a grande estagnação secular ou a taxa decrescente de crescimento. As economias sólidas das empresas privadas do mundo ocidental ficaram menos vigorosas depois da Primeira Guerra Mundial; a maior parte do mundo já tinha sido colonizada, parecia não haver espaço para mais expansão demográfica; a produção parecia exceder o consumo à medida que as rendas e as poupanças cresciam e não havia novas invenções para estimular grandes investimentos de capital” (Brue, 2005, p. 417). A partir desse contexto histórico surge a escola Keynesiana que enfatizou a visão macroeconômica e a intervenção do estado na economia. Segundo Brue “Keynes e seus seguidores tinham a preocupação em avaliar a quantia total ou agregada do consumo, renda poupança e produção” (Brue, 2005, p. 417). Consequentemente para que haja produção é necessário existir uma demanda. Sem o consumidor demandar por determinado produto, este acaba por se acumular nas prateleiras gerando um custo cada vez maior para o empresário, pois ele não tem retorno já que o produto não é vendido e ainda tem o custo da