A internet
[...] não conhecíamos nosso lugar [...], hoje estamos todos ligados, [...]. A internet trouxe a luz a milhões [...], cansados de procurar outros sem saber onde. [...] deu sentido a busca de muitos enquanto ligava mundos e vontades [...], seja lá qual pergunta você queira fazer.
Sites [...], tudo estava lá para quem quisesse saber. [...] a internet encurtou o mundo, mas a sensação que tenho é de que ela deixou o mundo maior, [...]. [...] usá-la para o que quiser, [...] ser quem quiser, [...] se descobrir dentro dela [...] viver sem ela.
[...] você faz as escolhas, a música [...], o artista [...], o mundo que deseja explorar. Enquanto as outras mídias, [...] TV e rádio tentavam dominar as pessoas, escolhendo seus gostos [...] seus costumes [...]suas culturas, a web nos permitiu escolher o que queríamos, ela devolveu o poder de escolha para as pessoas, [...], não descobriram como controlá-la.
[...] tirá-la do ar, [...] agora é tarde [...], a nova geração de pessoas já aprendeu a escolher o que gosta. Claro que nem todos ainda sabem usá-la de maneira produtiva[...], mas para muitos ela conseguiu devolver o senso crítico.
Enquanto buscavam por resposta e encontravam mais perguntas [...], estávamos todos fazendo parte de uma revolução e grande parte das pessoas não se dava conta disso. Mas essa revolução [...], e hoje até uma geladeira pode ter acesso à rede [...].
[...] através dos sites e programas espalhados por aí é que a internet [...] preserva basicamente a essência da humanidade que é nos relacionar, buscar nosso espaço, aprender, ensinar, sentir e explorar, embora ela não substitua a vida real.
A internet só não responde tudo ainda porque tudo ainda não foi descoberto.