A interação entre os princípios da segurança e o planejamento estratégico das organizações
A Globalização provocou um aumento exponencial na competitividade entre empresas o que tem provocado uma busca de uma nova visão de gestão, uma visão focada na eficácia, eficiência e efetividade, com a finalidade de aumentar a produtividade e permanecerem em crescimento constante no setor em que atuam. O Gerenciamento de Risco é um mecanismo que passou a ser utilizado nessa moderna visão). Este se agrega ao Planejamento Estratégico fazendo com que a Instituição evolua desde uma situação presente, até outra situação desejada no futuro, minimizando seus riscos empresariais, explorando ao máximo a potencialidade da organização e elevando o nível de sua operacionalidade.
O Planejamento Estratégico de Segurança possui como finalidades a identificação dos riscos, a operacionalização das medidas planejadas para a eliminação a minimização desses riscos e o controle e avaliação dos aspectos planejados como esforço de corrigir os erros encontrados. Tudo assegurar a estas empresas o fiel cumprimento da sua missão. Pode-se entender que os princípios da segurança estão todos implícitos no trabalho de GR, pois no seu caráter estratégico as Organizações elaboram um Planejamento Estratégico de Segurança(PES). Todo o PES deve ser baseado em princípios gerais que deverão ser comungados por todos os setores da corporação e não somente aos afetos ao sistema de Gerenciamento de Risco (GR). Além dos princípios gerais devem ser aplicados com muita eficiência os específicos de segurança: o planejamento participativo (interação); o planejamento coordenado; o planejamento permanente (adequação à mudanças constante na empresa) e o planejamento integrado ( participação de escalões da empresa) e amplo.
Sendo assim, observa-se que a união dos princípios da segurança operacionalizados por Planos de Segurança Integrados e em consonância com os conceitos inerente ao Planejamento Estratégico