A inteligência e a sua influência no cotidiano da vida acadêmica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
Instituto de Ciências Exatas
Departamento de Química

Acadêmica: Raysa Emanuelle

A inteligência e a sua influência no cotidiano da vida acadêmica

Segundo Gardner, inteligência é a capacidade de resolver problemas importantes em determinado lugar ou cultura. A partir de seus estudos, ele sugeriu sete tipos de inteligência. Para Luiz Travassos, há múltiplas inteligências na mente do ser humano onde papel e lápis não podem ser instrumentos para discernir essa capacidade humana. Entre as classificatórias de inteligências propostos por Gardner, a Inteligência Interpessoal é que mais se encontra presente na minha vida acadêmica. Primeiro por que é necessário ser compreensivo e cooperativo quando se trata de trabalho em grupo. Tanto requer a nossa participação quanto à aceitação de opiniões que muitas vezes são opositoras ao nosso ponto de vista. Segundo por que minha área é voltada para a licenciatura, por isso eu preciso preparar-me a cada vez mais a minha inteligência interpessoal, para eu saber lidar-me com o público da minha área profissional. Sabe-se que os licenciandos que estão se preparando para lecionar no ensino médio trabalhará com adolescentes que estão saindo da infância para entrar na juventude. Durante essa faixa etária, nós professores, trabalharemos mediante essa translação que os nossos alunos estarão passando, pois é necessário que haja compreensão dos nossos discentes para toda ocasião: desde o seu perfil psicológico até a capacidade de que cada um tem para adquirir novos conhecimentos. Para a melhor compreensão capitularemos o conceito de Inteligência Interpessoal segundo Gardner: “capacidade de compreender outras pessoas: o que as motiva, com elas trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas”. Mediante esse conceito, retomaremos a questão sobre o docente o discente: Alguns alunos tem certa dificuldade na compreensão de áreas de exatas – área cujo me enquadro -, há diferentes motivos