A integração de Portugal na UE
UE
Os desafios, para Portugal, do alargamento da UE
European Free Trade
Association – EFTA (1959)
Países membros:
Fundadores: Áustria, Dinamarca, Inglaterra,
Noruega, Portugal, Suécia e Suíça.
1961: Finlândia.
Objetivos:
eliminação das fronteiras entre estados-membros.
fazer frente à criação da CEE por parte de outros países europeus.
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Vantagens para Portugal:
maior abertura económica;
entrada de capitais estrangeiros;
aumento da importância do sector do turismo como fonte de receita;
esbate do relativo isolamento político internacional do regime autoritário de Salazar;
inicia-se o primeiro passo para a abertura da economia portuguesa ao exterior, em particular aos países europeus.
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Comunidade Europeia do
Carvão e do Aço – CECA (1951)
Instituída pelo Tratado de Paris.
Países fundadores:
Bélgica;
Holanda;
Luxemburgo;
França;
Itália;
República Federal Alemã.
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CEE e EURATOM/CEEA
(1957)
CEE - Comunidade Económica Europeia.
EURATOM ou CEEA – Comunidade
Europeia da Energia Atómica.
Instituídas com a assinatura do Tratado de Roma.
Fundadas pelos 6 estados-membros criadores da
CECA.
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Objetivos da CEE:
Formação de um mercado comum onde houvesse a livre circulação de pessoas, mercadorias e capitais;
Reforçar os laços de cooperação e amizade entre os Estados-membros;
Evitar o aparecimento de situações de conflito que possam originar uma nova guerra. 6
Os tratados, a base de uma cooperação democrática assente no direito
Tratado de Roma: assinado em 1957, institui a Comunidade
Económica Europeia (CEE) e entrou em vigor a 1 de Janeiro de
1958.
Ato Único Europeu: assinado em 1986, estabeleceu as adaptações necessárias para realizar o Mercado Único e entrou em vigor a 1 de Julho de 1987.
Tratado de Maastricht: assinado em 1992, atribuiu maiores responsabilidades às instituições comunitárias e introduziu novas formas de