a insuficiencia no ensino de geografia
No capitulo dois, Passine relata que, a boa compreensão na leitura de mapas é de suma importância para o cotidiano, e que sua compreensão deve progredir juntamente com a alfabetização letrada. Porém o que é apresentado às crianças são mapas projetivos e euclidianos, sem que elas tenham passado por uma educação cartográfica, sendo os mapas úteis apenas como ilustração.
No terceiro capitulo,no que diz respeito a alfabetização cartográfica, a autora revoga que um leitor crítico, capaz de ler o espaço real e sua representação, o mapa, é aquele que aprende os problemas do espaço e ao mesmo tempo consegue pensar as transformações possíveis para o mesmo. Pertinenete a essa ideia, que entra a figura do professor (geografo), ela diz um professor que pensa na formação da cidadania, como participação consciente e responsável, possivelmente é também um ser autônomo, com pensamentos próprios, toma decisões, tem iniciativa, é criativo.
No capitulo quarto, Elza relata a importância do mapa, onde diz que mapa é um símbolo que representa o espaço geográfico, de forma bidimensional e reduzida. e preparar o aluno para a leitura de mapas deve incluir a sua ação como elaborador e interpretador de mapas,respeitando-se a fase em que dada criança se encontra,baseados nos estudos de Piaget.
No capitulo cinco,a autora ressalta mais uma vez a construção do conhecimento que a criança vem a ter de mapas ligadas diretamente com os estudos construtivistas dos conhecimentos por Piaget, onde deve ser respeitada a forma como a