A influência das atividades antrópicas dos Recursos hídricos subterrâneo
1. A extração intensiva das águas subterrâneas
Embora muitos aquíferos formem o maior reservatório de água potável liquida do mundo. Algumas áreas possuem abundancia deste recurso enquanto em outras é quase inexistente. A permeabilidade e a porosidade da rocha é que define a capacidade do aquífero em transmitir, armazenar e fornecer água.
Se a extração for maior que a capacidade de reposição da água, o nível hidráulico, podendo comprometer o recuso subterrâneo. A superexploração se dá pela retirada da água do aquífero e baixa reposição. Resultando no desequilíbrio no balanço das entradas e saídas.
2. As consequências das explorações irracionais;
Redução da capacidade produtiva individual do poço, com aumento nos custos de bombeamento.
Indução de fluxos laterais de água salina da costa marinha
Infiltração de subterrânea de baixa qualidade
Subsidência de rios e outros corpos de água superficial causando danos a edificações e redes de esgoto.
Os problemas de extrações tem como conseguir o crescimento desordenado das cidades e falta de planejamento uso dos recurso hídricos.
O código de água de 1934, que o dono de qualquer terreno poderia se apropriar, por meio de poços ou galerias, contanto que não prejudicasse os aproveitamentos e nem derivasse a água de seu curso natural. Apenas em 1988 com a constituição a água passou a ser um bem de domínio dos estados.
No Brasil há muitos casos de perfuração descontrolado de poços. A perfuração de poços para uso privado ainda é comum apesar de existir rede de água tratado. A urbanização causa a impermeabilização do solo e a exclusão de áreas verdes agrícolas em torno das cidades, resultando na redução da infiltração e a recarga do aquífero.
3. Intrusão Salina
Nas áreas costeiras, os aquíferos descarregam suas águas no mar. Há um equilíbrio entre as aguas subterrâneas de baixo conteúdo salino e as águas salgadas que saturam as rochas.