A influência da linguagem jurídica para melhor compreensão
Cursou Direito na Pontificia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, concluindo seu curso no ano de 2010. Teve como publicação “A linguagem jurídica e a comunicação entre advogado e seu cliente na atualidade”.
O principal instrumento do advogado, é a linguagem, sendo assim, desde o início de sua formação, deve-se dar uma atenção especial a língua portuguesa. Sendo uma língua muito rica em recursos, os operadores do Direito, principalmente, devem utilizá-la com mais dinâmica. Há outras formas de comunicação além da linguagem verbal, ou seja, a palavra propriamente dita, há também, a linguagem corporal e a de vestuário, onde o advogado, poderá trabalhar todas essas linguagens em conjunto.
A palavra e o Direito estão interligados entre si, através das palavras que o profissional do Direito utilizará em vários momentos de sua carreira. Para que isso seja mais aprofundado, é muito importante que se estudem os níveis da linguagem, que são três: nível culto, comum e popular. Na linguagem jurídica, existe o termo conhecido por “juridiquês”, onde são utilizados palavras de difícil compreensão, visando um texto mais “técnico”. Esta linguagem é considerada retrógrada e não mais utilizada nos dias atuais.
A autora defende então, a utilização de uma linguagem mais simples e direta, para que leigos consigam compreender textos jurídicos. Visando também a simplificação do trabalho dos advogados e juízes, para que o sistema judiciário seja mais eficiente.
A autora conseguiu com objetividade defender suas ideias, fazendo com que qualquer pessoa, jurídica ou não, consiga compreender com facilidade seu trabalho, sendo muito útil para que, principalmente, acadêmicos do curso de Direito, consigam compreender e aceitar seus