A INFLUENCIA DA GLOBALIZAÇÃO
ECONÔMICO E NAS RELAÇÕES DE TRABALHO: A DESCENTRALIZAÇÃO
PRODUTIVA E A TENDÊNCIA DA FLEXIBILIZAÇÃO DAS NORMAS LABORAIS NO
BRASIL.
Infelizmente no Brasil ainda se tem a ideia de que os direitos básicos da sociedade brasileiros não cumpridos como se deve pelo fato da má interpretação dos direitos humanos resultado da má educação social. Pois a educação social aos olhos do brasileiro é por distinção de raças, escolha sexual, classe econômica, profissão, entre outras. Ao invés de verem o lado lógico da orientação social como igualdade, liberdade, trabalho digno, entre outros, independente da raça cor ou orientação sexual. Aumentar o número de consumidores, mediante atrativos de preço e qualidade, procurando de forma geral a produção da riqueza, tem sido a meta maior da globalização, que, para tanto, tem nas terceirizações uma de suas principais ferramentas. Dentro do espectro de causas de desemprego está a globalização, que, ao fundir e incorporar empresas enxuga quadro de pessoal administrativo; estão os novos métodos de gerenciamento e reengenharia, que diminuem postos de trabalho pela racionalização; está a automação, que, para agilizar a produção e, por que não dizer modernizar processos, melhorar a qualidade e eliminar áreas de risco e insalubridade, cifra inúmeros postos de trabalho; e está a terceirização, responsável por uma fatia considerável do desemprego apelidado de “estrutural”, quando ao transferir atividades busca redução de custos, e a tomadora, em consequência, procura trabalhar com menos postos de trabalho e salários mais baixos. Devido ao fato da exigência do mercado em relação as pessoas foram deixados de lado valores como bem estar social, solidariedade, igualdade entre outros direitos humanos. Como podemos ver no com o crescimento do mercado trabalhista no Brasil foram criadas leis que equilibram a qualidade do emprego no país na Constituição Brasileira ambos os conceitos