A infecção hospitalar e deficiência de evolução no processo de combate
A história da infecção hospitalar se registra desde a idade média, onde doentes dividiam o mesmo alojamento em diferentes patologias transmissoras. Práticas de controle eram desconhecidas. Acreditava-se que enfermidades eram penitencias espirituais.
Práticas hospitalares foram criadas como uma organização social, onde pobres eram conduzidos a determinados alojamentos para serem curados ou até mesmo esperarem pela sua morte. A partir de uma nova organização social, os enfermos eram conduzidos a uma triagem, surgindo assim o exame que determinava o destino do enfermo.
Houve uma reformulação das práticas médicas. Doenças passaram a serem vistas como consequencia do meio que se vive. Um carater natural adquirido, onde uma vez tratado, poderia se alcançar a cura. Conforme a sociedade evoluia, a medicina também passou a evoluir. Sobre tudo houve um carater capitalista em torno de tais evoluções. A medicina deixou de ser uma prática individual e passou a ser uma prática coletiva. Surge o saber epidemológico, o trabalho social expandido afim de previnir e controlar diferentes enfermidades. Através de um meio coletivo, foram possíveis novas experiencias médicas baseadas em registros e coletas de informações. Modo que possibilitou o desenvolvimento da ciência patológica.
Com novas concepções hospitalares, houve uma evolução na enfermagem, sendo assim chamada de enfermagem moderna com fins terapêuticos. Movendo ações de controle sobre o meio.
Como consequência, houve sucesso na transformação. Pois os meios de transmissões das infecções eram combatidos através do controle de prevenção estabelecido na época. Mas tais procedimentos nçao foram suficientes em intervenções cirúrgicas. Gerando assim a valorização do cirurgião, devido as novas técnicas criadas para previnir infecções cirúrgicas.
Devido a ciência do conhecimento do corpo biológico, houve-se um retardo em desenvolver
técnicas