A indústria do aborto
Introdução
Nesse trabalho nós abordaremos um assunto de grande importância na sociedade, que envolve a morte de milhões de nascituros todos os anos em escala global. Abordaremos um pouco de como funciona a indústria do aborto e as estratégias de puro cunho econômico por trás desse grande mercado, que viola todos os valores humanos e éticos através de atos brutais cometidos a seres à quem são revogados os direitos de vida.
No Brasil
São realizados cerca de 46 a 55 milhões de abortos por ano. Aproximadamente 126.000 abortos por dia. No Brasil o aborto é considerado crime contra a vida humana pelo Código Penal Brasileiro de 1984. Não é considerado crime apenas quando praticado por um médico capacitado nessas três situações:
Há risco de vida para a mãe
Gravidez resultante de estupro
Anencefalia
Apesar de pesquisas apontarem que cerca de 81% da população brasileira é contra o aborto, o Brasil é o ainda é o sétimo maior país em números de aborto. Cerca de 1 milhão de abortos clandestinos e 250 mil internações por complicações são realizados por ano.
“Só para contextualizar nós temos hoje, segundo a OMS, 20 milhões de abortos inseguros sendo praticados no mundo. Por aborto inseguro, a Organização entende a interrupção da gravidez praticada por um indivíduo sem prática, habilidade e conhecimentos necessários ou em ambiente sem condições de higiene. O aborto inseguro tem uma forte associação com a morte de mulheres – são quase 70 mil todos os anos.”
Jefferson Drezett, ginecologista e obstetra representante do Grupo de Estudos do Aborto (GEA)
A indústria
Nos Estados Unidos existe uma indústria de aborto muito forte. A chamada Paternidade Planejada é uma das maiores distribuidores de recurso de controle de natalidade do país. Clínicas praticam cerca de 20 a 30 abortos por hora, sendo cobrados cerca de 1 a 1,5 mil dólares por cada um. Eles vendem produtos contraceptivos que falham e oferecem o aborto para