A indústria de alimentos.
Teve um grande avanço depois da Segunda
Guerra Mundial, com a entrada no mercado dos produtos instantâneos.
A expansão dessa indústria se apoiou no aprimoramento e no desenvolvimento de técnicas de desidratação, congelamento e higienização, entre outras.
Compreende duas áreas: alimentos naturais e industrializados. Naturais: não passam por transformações ou sofrem apenas pequenas modificações. São os concentrados, secos, desidratados, resfriados e congelados. Industrializados: sofrem grandes modificações
– pasteurização, esterilização, salga e defumação – ou são transformados, como os fermentados, balas e caramelos, bebidas estimulantes e fermentadas, chocolates, condimentos e temperos, gelados comestíveis, gomas de mascar, derivados de leite, massas, óleos e gorduras, e produtos de confeitaria.
Alimentos naturais Alimentos
Industrializados
Nesta área, os conhecimentos de ciências exatas (matemática aplicada, físico-química, termodinâmica, operações unitárias) estão mesclados com os das ciências biológicas
(bioquímica, microbiologia e nutrição).
A matéria-prima utilizada pode ser de origem animal (carnes, leite, pescados, mel, ovos), mineral (água e sal) ou vegetal (cereais, hortaliças, frutas, sementes oleaginosas, sacarínicas, plantas aromáticas e especiarias).
O uso de produtos químicos foi fundamental na evolução da indústria de alimentos, principalmente pela descoberta de novos ingredientes como os aromas, corantes, conservantes, ou mesmo pela possibilidade de devolver aos alimentos alguns dos nutrientes essenciais perdidos nos processos produtivos, como as vitaminas e minerais.
Existem cinco principais mercados