a industrialização no brasil
Introdução
O Brasil é considerado um pais emergente ou em desenvolvimento, apesar disso está quase um século atrasado industrialmente e tecnologicamente em relação as nações que ingressaram no processo de industrialização no momento em que a primeira revoluções industrial entrou em vigor, como, Inglaterra, Alemanha, França, Estados Unidos, Japão e outros.
A industria brasileira se desenvolveu a partir de mudanças estruturais de caráter econômico, social e político, que ocorreram principalmente nos últimos trinta amos do século XIX.
O conjunto de mudanças aconteceu especialmente nas relações de trabalho, com a expansão do emprego remunerado, que resultou em aumento de consumo de mercadorias, a abolição do trabalho escravo e o ingresso de estrangeiros no Brasil como italianos, alemães, japoneses, dentre muitas outras.
Primeiro período (1500 – 1808): de proibição
Nesta época se fazia restrição ao desenvolvimento da atividade industrial no Brasil. Apenas uma pequena industria para consumo interno era permitida.
Na segunda metade do século XVIII algumas industrias começaram a crescer como a do mármore e a têxtil. Portugal já possuía essas industrias, abrindo assim a concorrência ao comercio da corte e poderiam tornar a colônia independente financeiramente. Assim em 5 de janeiro de 1785, D. Maria I assinou um alvará, extinguindo todas as manufaturas têxteis da colônia, exceto dos panos grossos para uso dos escravos e trabalhadores.
Segundo período (1808 – 1930): implantação
Em 1808 chegando ao Brasil a família real portuguesa, D. João VI revogou o alvará abriu os portos ao comercio exterior e fixou uma taxa de 24%para os produtos importados, exceto para os portugueses que foram taxados em 16%.
Em 1828 foi revogado o protecionismo econômico cobrando-se uma taxa de 16% sobre os produtos estrangeiros, agora para todos os países, sem exceção.
Em 1844 o então Ministro da fazenda Alves Branco decretou uma