A industrialização no Brasil - Revolução industrial
Primeiro período (1500 - 1808): de "proibição"
Apenas uma pequena indústria para consumo interno era permitida.
Segundo período (1808-1930): implantação
(Aconteceu) Protecionismo é a teoria que propõe um conjunto de medidas econômicas que favorecem as atividades econômicas internas em detrimento da concorrência estrangeira. Isto é, a criação de tarifas altas para estrangeiros, limitar quantidade de produtos internacionais no mercado nacional.
E nesse tempo o aumento das empresas foi grande logo após a guerra mundial entre 1914 e novembro 1918... A economia do país continuava, no entanto, dependente do setor agroexportador, especialmente o café, que respondia por aproximadamente 70% das exportações brasileiras.
Terceiro período (1930-1956): a "revolução industrial"
O outro foi marcado pela Revolução de 1930, com Getúlio Vargas, que operou uma mudança decisiva no plano da política interna, afastando do poder do estado oligarquias tradicionais que representavam os interesses agrário-comerciais. Getúlio Vargas adotou uma política industrializante, a substituição de mão-de-obra imigrante pela nacional. Essa mão-de-obra era formada no Rio de Janeiro e São Paulo em função do êxodo rural (decadência cafeeira) e movimentos migratórios de nordestinos.
Vargas investiu forte na criação da infra-estrutura industrial: indústria de base e energia. Destacando-se a criação de:
Conselho Nacional do Petróleo (1938)
Companhia Siderúrgica Nacional (1941)
Companhia Vale do Rio Doce (1943)
Companhia Hidrelétrica do São Francisco (1945)
Nesse período já existia empresas com capital e